sábado, 28 de fevereiro de 2015

Pedra Portuguesa



Elas saíram das calçadas, onde ganharam a fama, e passaram a compor pisos e paredes de quaisquer ambientes internos. A alta resistência das pedras portuguesas foi o que popularizou seu uso, como o mosaico preto e branco que forma as ondas nas calçadas de Copacabana (RJ). Nas residências, elas passaram para o interior e são elementos de destaque. 

É um revestimento neutro e muito charmoso que imprime um ar contemporâneo aos ambientes. Que além de bonitas, as pedras são resistentes e não exigem manutenção, devendo apenas ser limpas periodicamente.

Disponível no mercado nas cores branca, preta, vermelha e bege (ou amarela, conforme a região), as pedras cúbicas são irregulares e medem cerca de 6 x 6 cm - existem outras opções de tamanhos, porém menos usadas.

Os preços da pedra portuguesa variam de acordo com a cor e a procedência, mas, em média, custam de R$ 30 a R$ 40 o metro quadrado.



Por ter sido muito usada somente em calçadas, elas surpreendem quando aplicadas na parede, dando um visual bem contemporâneo aos espaços.







Nesse caso o moisaico criado através da Pedra Portuguesa , cria uma junta seca que reveste alvenarias, floreiras e cascata.




Ambientes sem paredes dão o tom da casa paulista

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)

O casal de proprietários desse lar em Indaiatuba (SP) acostumou-se com um "movimento pendular". Na maior parte do ano, moram sozinhos. Durante as férias e feriados, recebem os filhos e genros, que vivem no exterior. Chamado a projetar uma residência que atendesse a essas necessidades, o arquiteto Anderson Leite apostou em cômodos com poucas divisórias.

"A casa anterior da cliente era clássica, com salas para diferentes funções", conta Leite. "A atual é ampla e aberta, e é possível usar todos os ambientes."

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)

Já ao chegar no hall de entrada com pé-direito duplo percebe-se a imponência da morada de 900 m². A escada lateral com degraus e corrimão delgados, de aparência contemporânea, mistura-se a objetos de decoração rebuscados, como a mesa inglesa e o lustre de cristal egípcio da Vertz.

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)

A luz natural inunda a composição, uma vez que a parede da frente ganhou amplas esquadrias de vidro. O toque de brasilidade fica por conta da porta de madeira e o painel que a replica, alguns centímetros acima.

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)

Mas o destaque da casa está logo atrás na área de lazer, que forma um L. Nenhuma parede divide a cozinha gourmet, com churrasqueira, da sala de almoço. Os dois ambientes se integram à varanda através de portas de correr de PVC. Pisos de alturas diferentes reforçam a separação discreta entre dentro e fora – evitando que visitas desavisadas se choquem contra o vidro. Um pouco além fica o gramado e a piscina.

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)

Cuidadosa, a moradora não precisou de divisórias para criar muitos ambientes em sua generosa área social. Assim, banquetas na ilha de preparação de alimentos acolhem durante uma conversa informal; almoços acontecem na mesa rústica de oito lugares mais à frente. O desejejum, na varanda. "Cada refeição tem sua mesa e sua louça", conta Anderson.

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)

O alpendre também conta com um living externo, com mesa de centro da Greenhouse e aparador de vime, outro ponto de apoio para as recepções. Mais alguns passos e se chega à varanda do home theater.

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)

O jardim do paisagista Leonardo Snizek tem atmosfera tropical, com plantas como tamareiras e ecsórias intercaladas ao piso de pedra portuguesa e ao deque de ipê. Um ombrelone branco com mesa e cadeiras cria um espaço de refeições próximo à piscina. Chaises longues Breez, de Karim Rashid, e espreguiçadeiras coloridas da Greenhouseoferecem descanso repleto de elegância. Característica, aliás, que marca todo o lar.

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Cozinha Integrada

Foi-se o tempo em que ela fazia parte da área de serviço. Hoje, as cozinhas têm status social e merecem decoração caprichada. Uni-las à sala é prático e confere amplitude a ambos os ambientes. Para quem mora em apartamentos pequenos, é praticamente um requisito. 
Antigamente era comum as visitas/amigos chegarem à nossa casa, quando o jantar já estava servido na sala de jantar, como mandava o figurino. Já hoje a ideia e recebê-los enquanto se cozinha,o que gera uma interação maior e descontraída ,onde o anfitrião  e os convidados participam de todo o processo. Veja exemplos bem sucedidos abaixo e coloque as paredes abaixo:


A cozinha é sempre o ambiente mais agitado. Por isso não varia sentido se fosse toda fechada, neste caso ela é delimitada por uma bancada, que possibilita uma ampla visão, e convida os amigos acompanharem o preparo das refeições.


A integração da cozinha com a sala, não significa necessariamente a abertura total das paredes, nesse projeto foi colocado uma ilha, que ainda sim possibilita a visão de todos os ângulos.


Um outro detalhe que encoraja essa integração, é o fato de que os eletrodomésticos e utensílios de cozinha, além de mais eficientes estão ficando com um design cada vez mais bonito e aprimorado, portanto não há problema algum em exibi-los como parte integrante da sala.


Porém é importante destacar que um eletrodoméstico em especial merece atenção redobrada, a coifa, que deve ser bastante eficiente e silenciosa, você não vai querer que o ambiente todo fique engordurado e cheirando fritura, ou ainda com um barulho tão alto que atrapalhe os convidados.



segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Iluminação Zenital

Técnica utilizada para permitir que a luz natural invada o ambiente, através de pequenas ou grandes aberturas criadas na cobertura de uma edificação.


Pode ser empregada por diversas razões:
  • Estéticas 
  • Quando apresenta um certo tipo de deficiência em relação a iluminação das janelas.
  • Não ultrapassando 10% da área do piso, podendo resultar em diversos problemas térmicos.
  • Redução do consumo de energia, sendo auto-sustentável.